sábado, 20 de outubro de 2012

Flagelação



A Flagelação era muito comum em Roma. Na verdade, não consiste numa tortura em si, sendo mais uma forma de punição. Esteve em uso durante a Idade Média mais notoriamente, em exércitos, onde as chicotadas eram um modo de punir guerreiros indisciplinados ou prisioneiros. A quantidade de chicotadas dependia do crime e pouquíssimas vezes ocorriam mortes. O exército britânico era muito famoso por usar flagelação para punir delitos menores.

Muitas cidades apresentavam um posto em praças com um único objetivo: flagelação pública. Desertores, ladrões e traidores foram vítimas comuns a este método de tortura. Na Alta Idade Média, flagelação tornou-se menos comum devido a novos métodos de tortura.

Alguns autores chamam as chicotadas de "morte pela metade" porque a quantidade de pessoas que morreram a partir depois da flagelação por uma infecção, falta de sangue ou de danos a um órgão, foi uma percentagem muito significativa. As chicotadas eram deferidas, geralmente, contra as costas da vítima, mas quando um crime mais grave era cometido o peito poderia ser chicoteado, algo realmente perigoso e doloroso.


Havia diferentes tipos de chicotes. Alguns tinham pontas de metal pequenas no final para causar mais dor. Estes chicotes poderia causar algum trauma grave, incluindo pele rasgado, lesões oculares e até mesmo a perda de um órgão vital.

Flagelação foi muito associado com a escravidão. A maioria dos mestres tinha um chicote na mão, a fim de punir a desobediência. O ato de chicotear continuou até o século passado e atingiu o seu auge durante os tempos romanos. Senhores medievais também eram especialmente gostam de usar este método de tortura. Alguns países ainda chicotear como uma forma de punição nos últimos tempos. 

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